psicologia autismo

UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO
UNIDADE OSASCO

NATALIA CORREIA DE ARAÚJO

AUTISMO
A relação afetiva (ou não?) entre mãe e bebê

Osasco – SP
2014
UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO
UNIDADE OSASCO

NATALIA CORREIA DE ARAÚJO

AUTISMO
A relação afetiva (ou não?) entre mãe e bebê

Projeto de pesquisa apresentado à banca examinadora da Universidade Anhanguera de São Paulo, como requisito parcial à obtenção do grau de Psicólogo sob orientação do Prof.Ms. Alexandre Nicolau Luccas e Profa. Ms. Paula Andréa de Carvalho Jonas.

Osasco – SP
2014
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo tentar compreender o autismo a partir do desenvolvimento inicial do bebê. Ou seja, durante os primeiros anos de vida qual a importância da presença do outro para constituir-se como sujeito e até que ponto esses cuidados responsabilizam ou não o cuidador pela suposta causa do autismo.
O tema será abordado a partir da teoria de Winnicott, juntamente com a idéia voltada para uma reflexão do livro escrito por Virginia M. Axline (1999), “Dibs- Em busca de si mesmo.”
Virginia M. Axline (1999) ficou conhecida em todo o mundo da Psicologia por suas contribuições para a prática e teoria da Ludoterapia Infantil. Axline (1999) foi professora durante 6 anos na Universidade de Nova York e trabalhou em pesquisas no Departamento de Psicologia da Universidade de Chicago.
Em “Dibs- Em busca de si mesmo”, Axline (1999) procurou retratar o atendimento em clínica realizado com Dibs, uma criança que a princípio não conversava com ninguém e que muitas vezes apresentava um comportamento agressivo quando se sentia contrariado. Dibs foi alvo de críticas e dúvidas em relação à sua saúde mental. Porém, com ajuda e compreensão de Axline no processo psicoterápico, Dibs foi se mostrando aos poucos uma criança talentosa e dono de uma surpreendente