psicologia aplicada ao direito

1290 palavras 6 páginas
não consegue entrar em acordo com relação à guarda dos filhos, um menino de 5 anos e uma menina de 3 anos. A mãe quer permanecer com os dois filhos com visitas e fins de semana alternados com o pai, mas este quer a guarda das crianças, com o mesmo sistema de visitas e fins de semana alternados, pois julga a mãe negligente com relação às crianças. Esta acredita que isto se deva ao ressentimento dele por ela ter solicitado a separação. Várias conversas foram tentadas e não foi possível chegar a um acordo. O juiz solicita a intervenção de um psicólogo. O psicodiagnóstico que incluísse entrevistas e métodos projetivos poderia ser mais útil, neste caso, para: CORRETA (a) traçar um perfil de personalidade da mãe das crianças que permitisse confirmar ou descartar sua negligência; (b) avaliar a capacidade dos pais de lidar com fatores de sobrecarga emocional; (c) traçar um perfil de personalidade do pai mostrando a possibilidade ou o impedimento para cuidar de crianças; (d) definir presença de transtornos depressivos, associados aos comportamentos descritos; (e) relacionar a influência de distúrbios do pensamento sobre a percepção da realidade. (ENADE 2006) 3. Lídia Rosalina Folgueira Castro, em seu livro “Disputa de guarda e visitas: no interesse dos pais ou dos filhos?”, menciona o fato de que os estudos atuais sobre a problemática afetiva dos ex-casais em disputa atribuem-lhe como causa o ex-casal não ter conseguido elaborar a separação. Refutando esta ideia a partir do que encontrou nos casos que analisou, procurou compreender porque a ideia é tão generalizada. Acredita ser importante que se compreenda que a separação, embora seja um momento sempre muito difícil, não se dá da mesma forma e pelas mesmas razões para todos os indivíduos. Podemos ter algumas separações que trazem consequências desastrosas para o desenvolvimento das crianças. Descreva uma destas situações. RESPOSTA: No caso de separação, as crianças que tiverem que mudar de residência

Relacionados

  • Psicologia aplicada ao direito
    1286 palavras | 6 páginas
  • Psicologia aplicada ao direito
    680 palavras | 3 páginas
  • Psicologia aplicada ao direito
    315 palavras | 2 páginas
  • Psicologia aplicada ao direito
    379 palavras | 2 páginas
  • Psicologia aplicada do direito
    1198 palavras | 5 páginas
  • Psicologia aplicada ao direito
    613 palavras | 3 páginas
  • Psicologia Aplicada ao Direito
    576 palavras | 3 páginas
  • Psicologia aplicada ao Direito
    957 palavras | 4 páginas
  • Psicologia Aplicada Ao Direito
    652 palavras | 3 páginas
  • Psicologia Aplicada ao Direito
    704 palavras | 3 páginas