Prática Cultural: Cidade Proibida
UNIVERSIDADE DE FORTALEZA – UNIFOR
Pós-graduação em Arquitetura de Interiores
ESPAÇO E SOCIEDADE
Prof.ª Amiria Brasil
Aluno(a): Tatiana Valerini
CHINA
INTRODUÇÃO
Centro geográfico e político da China imperial, a metrópole pessoal da realeza era independente. Suas instalações incluem uma biblioteca, um templo Taoista e muitos jardins, moradia para o imperador e todos que o serviam.
Uma obra desse porte, o maior complexo palaciano sobrevivente no mundo de 72 hectares e que integra o Patrimônio Mundial da Humanidade desde 1987, não aborda somente questões políticas (Estado como ente político e classes sociais), mas também econômicas e culturais (Ciência, Religião e Arte). Portanto, resolvi estudar este assunto mais a fundo e nele discorrer sobre todos os aspectos supracitados.
PRÁTICAS: ECONÔMICA, POLÍTICA E CULTURA
A CIDADE PROIBIDA - Centro político da China Imperial.
A cidade era a representação clara e forte da distinção entre realeza e súditos (Economia
– Classes) na era do governo do imperador Yung Lo, o terceiro monarca da dinastia
Ming e funcionava como residência do Imperador assim como, centro cerimonial
(Cultura) e político (Política) do governo chinês por 491 anos.
Aqui foi a residência dos imperadores de várias dinastias e também o local de suas obrigações imperiais. O Imperador é poderoso então sua residência fica ao centro, entre
Norte e Sul. No eixo principal da Cidade Proibida é onde o Imperador se reunia com ministros, embaixadores e cuidava de assuntos do Estado.
Atualmente, do imenso complexo que foi, restam 980 conjuntos de edifícios preservados, em pleno centro de Pequim. Na época dinástica, abrigava-se toda a família do imperador, além de um grande número de serviçais, concubinas, herdeiros, eunucos e guardas. O nome dado foi devido ao rígido sistema de controle de entrada e saída de pessoas no local, onde somente o Imperador e poucos eunucos encarregados de abastecer o local tinham a