PRPP- Empresas que faliram

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Perspectivas para a economia mundial melhoram em 2013
Valor Econômico - 02/01/2013 Se existem perspectivas mais animadoras para a economia global em 2013, elas se devem especialmente ao fato de os bancos centrais corajosos estarem conduzindo os destinos dos países desenvolvidos. Desde 2008, quando uma pavorosa recessão ameaçou o mundo, o Federal Reserve (Fed, banco central americano) e, depois, o Banco Central Europeu (BCE) conseguiram evitar a quebra generalizada de bancos dos dois lados do Atlântico e falências de países, no caso da zona do euro. Conseguir afastar os piores perigos, nessas circunstâncias, já seria uma façanha. Fazê-lo sem poder contar com o poderoso auxílio das políticas fiscais - e até remando contra as consequências delas, em certo sentido - é admirável.Durante os últimos cinco anos o mundo desenvolvido foi regido por juros reais próximos do zero, quando não negativos. Isso por si só colocou notáveis desafios para as autoridades monetárias, pois o remédio foi insuficiente para evitar o colapso de economias inteiras. Os EUA conseguiram navegar relativamente bem após forte recessão nos últimos meses de 2008 e início de 2009, graças ao ativismo de Ben Bernanke, um estudioso atento da Grande Depressão. O Fed fez o que nunca tinha feito: comprar títulos privados, aceitar garantias que seriam rechaçadas em tempos normais e inchar seu balanço em mais de US$ 1 trilhão. O Tesouro americano entrou no capital de fortalezas bancárias, como o Citibank. Os grandes bancos levaram uma surra, mas nenhum deles faliu depois da desastrosa derrocada do Lehman Brothers. O epicentro da crise se deslocou para a zona do euro desde 2010 e lá permanece. A Grécia quebrou e ameaçou levar a união monetária junto consigo. Os títulos soberanos, considerados os mais seguros, tornaram-se papéis podres diante da montanha de déficit público acumulada por Irlanda, Portugal, Espanha, Itália e outros países, em grande parte para evitar uma catástrofe financeira provocada pela

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