projeto
A empresa global atinge áreas de influência, como exploração de relacionamento potencial de parcerias com terceiros, ou dando apoio aos esforços de um fornecedor para entrar num mercado de pouca identificação com a empresa, mas que pode ter uma importância estratégica mais tarde. Preocupa-se com as situações e relacionamentos que podem ser alavancados para criar uma vantagem global, exigindo, para isto, que os funcionários vejam os negócios como um processo de partes que influenciam para chegar a um resultado desejado.
As empresas multinacionais operam em vários locais para gerar faturamento, ter acesso a matérias-primas ou distribuir seus produtos, encarando as ações empresariais como um fluxo input-processo-output. Os executivos destas descrevem medidas de desempenhos geográficos como sendo o nível e natureza do patrimônio do investimento físico em cada país, não havendo preocupação em conhecer como a empresa é ou age dentro do ambiente no qual está inserida.
A formação dos blocos econômicos, tais como Mercosul, Nafta e Mercado Comum Europeu (atualmente chamado União Européia) derrubam as barreiras alfandegárias, força a interação entre os países e acirra o grau de competitividade entre todos. Um dos principais pilares da globalização é o grande fluxo de informações, valorizando o conhecimento. A informação abriu espaço para a modernidade, para a inovação, para a criatividade, para a formação dos profissionais, para a mudança de cultura, postura e paradigmas, para a compreensão da diversidade do mundo. O modelo ganha-perde