Projeto Integrador
Às 22h do dia 20 de abril houve uma explosão no Golfo do México. Onze funcionários da empresa British Petroleum ficaram desaparecidos no acidente. Desde então, formou-se uma corrida contra aquele que pode ser tornar em breve o maior derramamento de óleo já ocorrido nos Estados Unidos, e um dos maiores da história – somando todas as manchas, a área é comparável ao tamanho de um país como Porto Rico.O acidente ocorreu em uma região de intensa exploração de petróleo, a 65 quilômetros da costa do estado americano da Louisiana.Quando a plataforma Deepwater Horizon pegou fogo, um sistema automático deveria ter fechado imediatamente uma válvula no fundo do mar. Deveria, mas não fechou.O equipamento de emergência falhou e, quando a plataforma afundou, dois dias depois, a tampa do poço ficou aberta.Assim vazando petróleo sem interrupção.E agora que o equipamento falhou, interromper o vazamento de quase um milhão de litros de petróleo por dia no Golfo do México, e que acaba de chegar a uma reserva natural?
Bastaria girar a válvula e o poço ficaria fechado para sempre. Mas o equipamento está a mais de 1,5 mil metros de profundidade., é muito mais arriscado esse tipo de procedimento.
Robôs
Esse procedimento de contenção por Robôs submersíveis controlados à distância é da devida forma: primeiro tentam o mais simples: apertar um botão que fecharia a válvula. Nada feito. Depois usam ferramentas, como alicates e cabos conectores na tentativa de consertar o defeito.
"Temos um robô trabalhando especificamente na válvula na boca do poço. Outros estão tentando fechar os vazamentos na tubulação e temos ainda outros robôs monitorando a área para saber se não há ainda mais óleo vazando", explicou ao Fantástico a representante da British Petroleum, Marti Powers.
Em um sinal de desespero, os comandantes da operação apostam em várias estratégias ao mesmo temp para achar em uma dessas estratégias a solução.
Dreno
Foi