Programa Ambiental

Programa de Recuperação de Áreas Alteradas: recuperando a floresta O desafio de combater a emissão de CO2 no mundo como forma de desacelerar o aquecimento global, desperta o interesse de organizações internacionais, nacionais e comunidades científicas para implementação de políticas sustentáveis. E com o Programa de Recuperação de Áreas Alteradas, o Governo Estadual visa tornar mais firme a ação de reflorestar áreas já desmatadas, por meio de práticas mais sustentáveis. Para isso é necessário a construção de viveiros para a produção e o fornecimento de mudas, de espécies da flora local; onde posteriormente serão plantadas nas áreas a serem recuperadas. A recomposição vegetal com espécies nativas procura restituir a vegetação anterior, em sua estrutura e composição, resguardando a diversidade de espécies. Nesses projetos florestais, as árvores são classificadas de acordo com a sua tolerância à exposição ao sol, ao vento, seu crescimento e desenvolvimento, etc. Ao mesmo tempo que é feito esse florestamento, também são criadas novas oportunidades de empregos para moradores da região, já que esse plano exige muita mão-de-obra, desde a coleta, o transporte e o armazenamento das sementes, à fixação das mudas no solo.
Programa do Ativo Ambiental Florestal: incentivando práticas sustentáveis Após a recomposição vegetal, deve-se investir na manutenção da floresta em pé e valorizar o uso dos recursos naturais provenientes dessas áreas. Para isso, precisa ser incentivado o uso de práticas sustentáveis, como a erradicação do uso do fogo para o cultivo em geral. Em troca o Governo do Estado oferece alternativas e recursos para que a produção se torne sustentável: como mecanização, acompanhamento técnico, auxílio para a implantação de 'roçados sustentáveis' e tecnologias para recuperação de áreas degradadas; e que pode ser feito organicamente, usando por exemplo, a mucuna, uma leguminosa que recupera a umidade do solo e fertiliza a área plantada. E dentro desse