Professora

Faz-se necessário, nós, professores de LEM, oferecer uma prática de ensino que desperte as potencialidades dos aluno e que o ajude a construir e, ao mesmo tempo u,reconstruir novas visões de mundo, de perceber e compreender o outro. É comum e notável, numa aula de inglês, que os alunos costumam rir, “tirar sarro” de palavras, expressões, na fonética de certas palavras, enfim...a aula torna-se uma piada. Neste ponto, devemos fazê-los refletir que a língua estrangeira revela o “diferente” e isso estará sempre presente. Portanto, ensinar o aluno a lidar com esse “diferente” encarando-o de forma positiva é que é um, também, dos grandes desafios do ensino de língua estrangeira na escola.
Sabe-se que há uma grande diversidade de textos presentes em nossa sociedade, que podem se apresentar de forma visual, oral e escrita. E quando a utilização da língua é elaborada e seus tipos de enunciados relativamente estáveis, denominam-se gêneros do discurso. Sendo assim, o ensino de gênero em sala de aula é importante, pois ensinar gênero na escola é proporcionar ao aluno a oportunidade de estar em contato com gêneros presentes em seu cotidiano, proporcionando-lhes um saber mais elaborado (ABREU-TARDELLI, 2007; PARANÁ, 2008; CRISTOVÃO, 2009; CHAGURI, 2010, 2011).
Mas não basta colocar na sala de aula esses gêneros que circulam no meio social, sem planejar uma sequência didática desenvolvida, visando ensinar aos alunos, por exemplo que, no gênero discursivo “notícia”, poderão identificar elementos tendenciosos e “proteger-se” da manipulação da mídia. Essa é uma forma de estimular assim um pensamento crítico em relação aos conceitos que nos são, sutilmente, impostos pela