PROETO LAGOA ESTABILIZAÇÃO

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1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho visa o dimensionamento de lagoas de estabilização. Os critérios adotados para o dimensionamento destas lagoas foram consultados na Norma Técnica Sabesp NTS 230 e NBR 7229/1993 – Projeto, construção e operação de sistema de tanques sépticos.

1.1 DEFINIÇÕES

Pela Norma Técnica Sabesp NTS 230 temos as seguintes definições:

Lagoa de estabilização: corpo de água lêntico, construído pelo homen e destinado a armazenar resíduos líquidos de natureza orgânica (esgotos sanitários e despejos industriais orgânicos biodegradáveis) seu tratamento é feito através de processos naturais: físicos, biológicos e bioquímicos, denominados autodepuração ou estabilização.
Lagoas facultativas: Onde ocorre estabilização aeróbia na zona fótica, e uma fermentação anaeróbia na camada inferior, o oxigênio peovém em maior proporção, da atividade fotossintética de algas, e em menor, da troca superficial com a atmosfera.
Lagoas anaeróbias: lagoa que opera ou é projetada com cargas orgânicas tais que a estabilização se processe fundamentalmente através da atuação dos micro-organismos facultativos e anaeróbios, sob condições predominantemente anaeróbias.
Lagoas de maturação: lagoa fotossintética predominantemente aeróbia, geralmente precedida de lagoas facultativas, utilizada para regulação de algas e coliformes dos efluentes destas lagoa.

2 DESCRIÇÃO DO CASO

Dimensionar um sistema de lagoas de estabilização (Lagoa Anaeróbia seguida de Lagoa Facultativa) de acordo com as especificações para cada grupo.

Grupo
População
Nível socioeconômico (%)
DBO esgoto
Temperatura líquido

Habitantes
Baixo
Médio
Alto
(mg.L-1)
(oC)
6
70.000
85
5
10
275
20

3 MEMORIAL DESCRITIVO

4 CONCLUSÃO

É possível concluir pelas características das normas que as dimensões das lagoas de estabilização satisfazem os requisitos. O nível socioeconomico é baixo e viabilizou por um sitema econômico, a temperatura favoreceu esse sistema de

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