Problemas Socio-Ambientais
Os problemas sócio-ambientais urbanos são, na maioria, interdependentes e, de forma geral, surgem quase sempre em decorrência dos fatores econômicos que refletem diretamente no poder aquisitivo da população.
Durante décadas, a poluição industrial foi a maior responsável pela má qualidade do ar nas grandes cidades. Hoje, os piores vilões são as linhas de transportes rodoviários, principalmente os automóveis. Cerca de 73% de toda poluição atmosférica urbana são causadas por eles; 10% vem das indústrias e 17% de fontes poluidoras diversas.
As Cidades mais Poluídas do Mundo e que sofrem muito com isso são: Atenas (na Grécia), Buenos Aires (na Argentina), Cidade do México (no gbMéxico), Calcutá (na Índia), Londres (na Inglaterra), Moscou (na Rússia), Los Angeles e Nova Iorque (nos EUA), Rio de Janeiro e São Paulo (Brasil), Seul (na Coréia do Sul), Tóquio (no Japão) e Xangai (na China).
Os problemas ambientais no espaço urbano ocorrem pela falta de planejamento público e pelos contrastes sociais gerados pela má distribuição de renda, especialmente nos países subdesenvolvidos. Esses dois fatores associados à urbanização acelerada e à especulação imobiliária geram cidades com graves problemas sociais e ambientais. Os países desenvolvidos (ricos ou centrais) não estão excluídos desses problemas, mas, tem intensidade muito menor, quando são comparados aos países pobres (subdesenvolvidos ou periféricos).
Entre os principais dramas vividos pela populações que habitam as grandes cidades e que tem raízes na degradação e alteração do meio ambiente é válido citar:
O Lixo - O Espaço está Acabando
Nova Iorque, Toronto, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Salvador vivem a mesma situação: praticamente não tem mais onde depositar o lixo que seus cidadãos produzem. O aumento de renda ocasionado pelo plano real criou um defeito direto na quantidade de detritos acumulados pelos brasileiros.
As pessoas compraram mais e substituíram artigos