princípios contabeis

1. INTRODUÇÃO
À medida que as necessidades de controle foram surgindo, a contabilidade foi criando instrumentos para registrar todos os fatos e atos que afetavam o patrimônio de uma entidade. Com isso surgiram duvidas de como registrar esses fatos a partir desse momento criaram – se regras que passaram a ser seguidas. Essas regras foram denominadas princípios contábeis.

2. Os Princípios Contábeis

O Conselho Federal de Contabilidade, através da Resolução nº 750/93, determinou os seguintes Princípios Fundamentais de Contabilidade: Principio da entidade, principio da continuidade, principio da oportunidade, principio do registro pelo valor original, principio cada atualização monetária (ou do denominador comum monetário), principio da competência, principio da prudência.

2.1 O Princípio da Entidade
O princípio da entidade tem como objetivo reconhece o Patrimônio como objeto da contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, registrando os fatos ocorridos que fazem parte do patrimônio da empresa. Sendo necessário diferenciar a escrituração de uma empresa com a de seus proprietários da mesma forma se aplica para as transações de uma empresa para outra mesmo que ambas sejam do mesmo grupo empresarial. Por consequência, desta afirmação, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. Esse princípio diz que a contabilidade deve ter absoluta distinção e separação entre, pessoa física e pessoa jurídica. Na prática, como exemplo: despesas particulares de pessoas físicas (administradores, funcionários e terceiros) não devem ser consideradas como despesas da empresa; bens particulares de administradores não devem ser confundidos ou registrados na empresa. Portanto, a empresa deve registrar somente fatos que se refiram a seu patrimônio. Por exemplo, não deve registrar conta de telefone particular do sócio nas despesas da organização.
É importante ressaltar que o patrimônio pertence à entidade,