Preparando o jovem para a vida adulta
A resposta é sim, mas não é o que afirma o texto citado por MARILZA REGATTIERI, já a preparação de acordo a economista é preciso se centrar no currículo, em aprendizagens que garantam ao cidadão, ao sair da escola, o preparo para continuar os estudos e evoluir enquanto pessoa e profissionalmente. Para o sistema é sim eficiente para Marilza não, a atuação dos professores nessa preparação é experiência no que se chama de atuação disciplinar, tanto na condição de alunos como na de mestres, também os professores desses jovens estão diante de um enorme contingente de informações, com a responsabilidade de dar sentido a elas e construir um novo futuro. O ponto positivo é ter uma visão diferenciada a cada aluno mais não excluindo eles e sim incluindo, já a negativa é a falta de professores especializados na sua disciplina e também a taxa de abandono no Ensino Médio.
2. Considerando a realidade observada e os textos que você leu, que melhorias ou mudanças você proporia? A
O que eu posso citar é uma proposta pedagógica que sistematize uma melhoria e qualificação de profissionais e oferta na gestão das políticas do setor como os cursos técnicos e de tecnologia e fazer o aluno se interagir no que está sendo ensinado.
Tenho o costume de contar o exemplo de educação da águia, que depois de uma rápida avaliação da maturidade de seus filhotes, os faz “saltar” do ninho para que descubram suas próprias asas. A conclusão que a história traz é que é sábio e desejado que sejamos autossuficientes e independentes, tomando nossas próprias decisões e assumindo as consequências de cada uma delas.
Entretanto, atualmente muitos jovens relutam em “saltar” para sua independência, pois estão acostumados com o padrão de vida que seus pais proporcionam. Parece que o ninho está sempre confortável.
Para as gerações