Precursor da idade media na enfermagem

Na época de reis, rainhas, castelos e guerras cresceu um movimento religioso denominado Reforma religioso o conhecimento da população a respeito de higiene era insuficiente e havia muitos órfãos, mendigos, refugiados e vadios. As religiosas ajudavam a cuidar dos enfermos, mas após a reforma religiosa não tinham mais espaço para trabalho voluntario, sendo convidadas a se retirar dos Hospitais. Nessa época as mulheres tinham um espaço de trabalho precário e por sua vez lhes foram oferecidas vagas de enfermeiras em hospitais cuja as condições não era nada favoráveis. Jornadas de trabalho extensas e baixos salários, as pessoas da alta sociedade que adoeciam eram tratadas em casa, e apenas os menos favorecidos eram tratados nos hospitais. Esse cenário não agradava em nada as mulheres da época, por isso moribundo hospitalizado ficavam a mercê de ex-presidiarias e prostitutas que eram verdadeiras mercenárias. A doença assumiu grandes proporções, provavelmente, devido aos deslocamentos populacionais ocorridos nas Cruzadas. Além dessa doença, outras epidemias assolaram na Idade Média, como a peste bubônica, varíola, difteria, sarampo, influenza, tuberculose, antraz,... A qualidade de assistência era péssima e a imagem da enfermagem e dos hospitais, pior, instala-se então os “anos Negros da Enfermagem”.

4 . Influencia de Theodor Fliedner na Enfermagem Theodor Fliedner nascido em Eppstein, Alemanha, filho de um clérigo se tornou pastor de uma pequena igreja, fez uma turnê pela Alemanha, Holanda e Inglaterra para arrecadar fundos para sua paroquia. E em sucesso lhe surgiu a ideia da reforma das prisões que estavam em estado deplorável. Percebeu que o primeiro deve ser dos prisioneiros em sua libertação, em 1822 ele abriu um refugio para os condenados do sexo feminino. Em 1836 Fliedner abre um hospital em uma fabrica têxtil desocupada, contava apenas com uma enfermeira um cliente e uma cozinheira. O empreendimento não deu certo e o pastor resolve