Preconceito linguístico 8 mitos

480 palavras 2 páginas
O autor Marcos Bagno defende a língua portuguesa falada pelos brasileiros. Faz uma análise critica dos mitos, concluindo que não há fundamento racional. Relata ainda que os meios de comunicação estimulem o preconceito. Defende o uso da língua viva, verdadeiramente usada no Brasil. E que os Mestres deveriam fortalecer a língua norma (padrão), de maneira critica abrindo possibilidades de estudos. Marcos Bagno sugere que as variações da língua deveriam ser analisadas e inseridas na gramática normativa para que pudessem ser explicadas para a sociedade brasileira destacando seu real valor social para o português brasileiro.
Podemos observar que o português usado é o da comunicação e que suas causas principais estão na Geografia, devido à extensão territorial e socioeconômica, resultando em diversas culturas.
Observa-se que a língua viva no Brasil esta em constante acerto e vícios de linguagem. E que a língua portuguesa deveria ser chamada de língua brasileira.
O português não é difícil “...crianças de 3 e 4 anos de idade já dominam as regras gramaticais de sua língua.” E que a norma clássica literária ficou no tempo através da necessidade da gramática brasileira e com o passar do tempo sobressaindo a de Portugal.
Qualquer manifestação linguística que escape desse triângulo escola-gramática-dicionário é considerado, sob a ótica do preconceito lingüístico, “errada, feia entre outros”. Como a troca de L por R que é simplesmente um fenômeno fonético, conhecido como rotacismo.
“O lugar onde melhor se fala português no Brasil é o Maranhão” é uma grande bobagem sem nenhuma fundamentação científica.
Independente do lugar, as falas estão corretas, mas escreve-se de modo igual. Este fenômeno é chamado de variação, isto é, nenhuma língua é falada do mesmo jeito em todos os lugares.
A Gramática é instrumento fundamental para o domínio do padrão culto da língua. A fala evolui conforme o passar dos anos.
No ultimo mito fica claro que a posição social, o status é mais

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