preconceito linguistico

(Parte 1 de 2)

1 RESENHA CRÍTICO-INFORMATIVO

PRECONCEITO LINGÜÍSTICO: o que é, como se faz

Rizomar da Silva Pantoja1 INTRODUÇÃO

Este trabalho crítico-informativo tem como objetivo estudar as ideias de Marcos

Bagno2 , tendo como fonte informativa a obra Preconceito Linguístico: como é, como se faz e embasamento teórico nos autores: Ernandi Terra, com a obra: Linguagem, língua e fala, e Odenildo Sena, com a obra: Palavra, poder e Ensino da Língua, que em verdade nos mostra fontes bastantes polêmicas imbuídas de uma tão comentada situação como: o preconceito Linguistico, sendo realmente determinado como o mal dos séculos.

“A língua portuguesa falada no Brasil apresenta uma unidade surpreendente”

Assim, entende-se que em torno de um país desenvolvido como Brasil; nos trás preocupações decorrentes aos preconceitos da Língua. Assim, pretende-se entender decorrente a obra de Marcos Bagno, estamos inseridos dentro de um contexto histórico, cultural, econômico, político, onde temos percebidos que na sua trajetória situacional está envolto em acontecimentos em que milhares de pessoas, crianças, velhos, vivem em penúria do conhecimento da língua e inanição.

Neste fato tenho a ressaltar, de um preconceito voltado para as classes baixas de nosso país. A falta de segurança de ensinar a língua, que na verdade o autor expressa; o ensinamento de uma língua que não seja aquela nas quais, pretende-se repassá-las. A complexidade da língua nos traz um grande mundo onde todo o povo brasileiro está envolto, no entanto somos ricos em dialetos, e de como expressá-las.

“Brasileiro não sabe português / Só em Portugal se fala bem português”

1 Rizomar da Silva Pantoja – Cursista de Licenciaturas em Letras, pela universidade do Estado do Amazonas

2 Marcos Bagno, Tradutor, escritor e Linguística, é Doutor em Filologia e Língua Portuguesa pela Universidade de São Paulo (USP). Professor de Linguística do Instituto de Letras da Universidade de Brasília

No entanto