Pr Tica 01 PH E PHmetro

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR
BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA EXPERIMENTAL
PROFESSOR: NAPOLEÃO F. VALADARES
CURSO DE MEDICINA
AYESHA RAUF RANA – 14/0013806
EDISON TOSTES FARIA – 14/0019227
GUILHERME BUITRAGO – 14/0021558
TAINÁ REHEM – 14/0031782
TONY LEÃO SANTANA – 13/0072478

PRÁTICA 01: pH e pH-metro
21 março de 2014

BRASÍLIA – DF
2014

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SUMÁRIO

Introdução

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Material

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Método

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Resultados

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Discussão

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Conceitos consolidados

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Conclusão

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Bibliografia

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INTRODUÇÃO
Visa-se, por meio dessa prática, a melhor compreensão da aplicabilidade de definições e de procedimentos fundamentais para o estudo de sistemas biológicos: pH, pOH e métodos de aferimento dessas relações.
O potencial hidrogeniônico, mais comumente referido como pH, é definido matematicamente como o cologarítimo da concentração de hidrônios (ou prótons livres, de acordo com a definição ácido-base de Arhenius) em solução. A medição do pH de um dado meio revela um número na escala de um a quatorze, sendo que a mediana, ou seja, o valor sete, denota um meio considerado neutro, os valores abaixo de sete são ditos ácidos e acima disso, básicos.
O pH se revela particularmente importante nos sistemas biológicos, tendo em vista que influencia no transcorrer de diversas reações que se processam em equilíbrio químico, bem como pode ser responsável pela desnaturação ou não de proteínas estruturais, informacionais, catalíticas ou mesmo anabólicas. Sendo assim, o corpo, para manter a homeostase, utiliza de alguns artifícios com o objetivo de conservar o pH adequado, entre os quais as soluções tampão. Dentre os principais tampões nos seres vivos, citam-se, por exemplo, o fosfato, bicarbonato e proteínas
(principalmente a hemoglobina).
Os experimentos aqui descritos são divididos nas Partes A e B, tratando a primeira da utilização do pH-metro. Esse instrumento consiste em um eletrodo que é acoplado a um potenciômetro – aparelho que mede a diferença de potencial e