PORTIF LIO 1

782 palavras 4 páginas
CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITÁRIO
EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS
PROFESSORA: ANA MARIA TASSINARI
ALUNA: VIVIANE SOUZA OLIVEIRA

A CRIANÇA NA ANTIGUIDADE
A criança na antiguidade era vista como um ser que não precisava de cuidados específicos, o pai controlava totalmente a vida do seu filho, pois ele era a autoridade máxima, não era toda criança que tinha o direito de estudar, somente filhos de família rica tinham ensinamentos, as crianças que não tinham condição financeira gastavam as horas em trabalhos braçais, segundo Conrad (2000) Aristóteles considerava a criança incapaz de usar o pensamento e o raciocínio, ele via a infância como uma doença que requer cuidados especiais, sendo a criança incapaz, que só seria bem visto quando se tornasse um adulto, segundo o seu pensamento esta fase da criança não há identidade e nem capacidade para tomar decisões, no pensamento antigo essa fase precisa passar logo, para que o individuo entre no universo adulto.
A CRIANÇA NA IDADE MÉDIA
Na idade média a criança era vista como um adulto em tamanho reduzido, não havia limite etário que as separasse, pois na mente dos adultos a infância não existia. Havia um grande índice de mortalidade de crianças, a morte prematura já era prevista pela família e rapidamente assimilada, pois eles não consideravam a criança com personalidade e alma.
As crianças eram vestidas com trajes iguais ao de adultos, essa forma de vestir-se distinguia a sua classe social, e essa era a preocupação deles, os pais e responsáveis não tinham a consciência de que a forma de tratamento e a ausência pudessem comprometer a vida adulta deles. Isso não significava que eles fossem desprezados ou abandonados por seus responsáveis, segundo Ariés (1975) na época passaram a surgir modelos da criança e da infância como um anjo, o menino Jesus, a criança nua e a imagem da Virgem Maria com o menino Jesus no colo inspiraram artistas da época, assim servindo de referência para a reflexão sobre a maternidade e espelho

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