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De acordo com a Organização Mundial de Saúde (Nairóbi, Quênia, 1985), entende-se que há uso racional de medicamentos quando pacientes recebem medicamentos apropriados para suas condições clínicas, em doses adequadas às suas necessidades individuais, por um período adequado e ao menor custo para si e para a comunidade.
I. Conselhos Importantes
Caso se sinta mal, procure um médico imediatamente.
Só use medicamentos sob orientação médica
Se o medicamento é bom para seu amigo, vizinho ou parente não significa que será bom para você!
O médico escolhe o melhor medicamento para você de acordo com o resultado dos seus exames, seu estilo de vida, etc.
O seu amigo vizinho ou parente pode ter um problema parecido com o seu, mas o medicamento pode ter efeitos diferentes em você (e às vezes pode fazer mal!).
II. Receita médica.
Não saia do consultório se não entender o que está escrito na receita ou as orientações verbais do médico.
Tenha certeza de que entendeu o nome do medicamento, a concentração, a posologia (quantas vezes deverá ser consumido ao dia) e por quanto tempo (o período de tratamento). Isso é importante para sua saúde.
Também vale perguntar ao médico como deve ser consumido, por exemplo: com ou sem alimentação.
Lembre-se: o médico não sabe quais os outros medicamentos que você já está usando ou se você tem alergia. Por isto, sempre avise sobre outros medicamentos que esteja usando ou se já teve alergias. É importante perguntar se o medicamento que você já está tomando pode ser usado com o prescrito por ele. Além disso, esclareça se o nome do medicamento é o nome de marca ou o nome da substância química (também chamado princípio ativo).
Peça para colocar o nome genérico (do princípio ativo), para que você possa escolher um medicamento genérico.
Por exemplo, se o médico prescrever o medicamento de marca “Novalgina ®”, peça para ele incluir na receita o nome “dipirona sódica”, que é o nome