Política economica no governo dilme

Política econômica no governo Dilma
O governo de Dilma Rousseff iniciou dando continuidade á política econômica do governo Lula. Mas desde 2012, Dilma cristalizou a política econômica, se afastando dos governos de Lula e de Fernando Henrique Cardoso. Dilma reduziu a taxa de juros, desvalorizou o real, e fez mudanças na política monetária, fiscal e cambial.
A política econômica fiscal tem como objetivo a geração de superávits primários e seus gastos devem promover melhorias nos indicadores sociais. Logo no início de seu governo, Dilma, assume manter o controle fiscal. O governo transformou a política fiscal em um instrumento mais ativo, voltado para estimular o investimento e o crescimento. Dilma se baseia em uma meta fiscal: “mais receitas que gastos”
A política econômica fiscal deveria ficar subordinada a monetária para a criação de superávits primários como seguro para investidores estrangeiros. Pode-se dizer que no governo Dilma, a política monetária tem uma única meta: controlar a inflação, e para realizar essa meta, utiliza como instrumento a taxa de juros. Dilma cria um novo mix, entre as políticas monetária/fiscal/cambial, e nesse mix, a política fiscal ficaria mais restritiva, para abrir espaço para a política monetária.
As primeiras mudanças no governo Dilma, no que tange a política cambial, foi anunciada pelo Banco Central. A política que o Brasil adota é a de câmbio flutuante, as operações de compra e venda não sofrem intervenção do governo, hoje no governo Dilma, o real é desvalorizado em relação ao dólar, desvalorização que não se mostrava presente no governo Lula. Com todos esses fatores, a inflação cresceu e o saldo positivo na balança comercial diminuiu e a economia brasileira cresceu muito