Tensaios de torção

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Ensaio de Embutimento

Ensaios de Estampabilidade

Durante uma seqüência de estamparia complexa de chapas finas podem coexistir várias operações, que são denominadas genericamente de conformação de chapas. Entre essas operações, destacam-se o estiramento, ou repuxamento, e a estampagem. Os ensaios mais utilizados para se determinar as características de estampabilidade são ensaios que simulam estas duas operações. Existem inúmeros ensaios de estampabilidade, dos quais os mais empregados são os ensaios de embutimento Erichsen, o ensaio Olsen e o ensaio de Nakazima, em que predomina a operação de estiramento, e o ensaio Swift, em que predomina a operação de estampagem. O processo de estiramento consiste em afinar a espessura de uma chapa por meio de um punção, prendendo-se a chapa numa matriz, de modo a impedir que o material deslize para dentro da matriz. No caso do processo de estampagem, por outro lado, a chapa não é presa, sendo então arrastada para dentro da matriz durante a operação. Dificilmente, em um processo de conformação de chapas, ter-se-á estiramento ou estampagem puros. Sempre existirá uma combinação destas duas operações com outras (dobramento, corte, etc...). O ensaio Erichsen é padronizado por normas internacionais, sendo freqüentemente realizado para comparação de materiais e para se verificar se a chapa possui a ductilidade desejada.

1 Ensaios de estiramento

Os ensaios de estiramento são realizados em máquinas apropriadas, onde se coloca a chapa entre uma matriz e um anel de fixação, sendo presa por uma carga de compressão. O punção aplica uma carga que força a chapa a se abaular, formando um copo (ver Figura 1). Esses ensaios avaliam a profundidade do copo no momento da estricção ou no momento em que ocorra a ruptura do copo. O punção tem cabeça esférica, com 20mm de diâmetro, sendo que utiliza-se graxa grafitada no punção como lubrificante. No ensaio Erichsen, o resultado final é a medida da altura do copo (em

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