PLÁGIO

CASE: SE COLAR, COLOU. O estudo a seguir, tem por objetivo analisar os conceitos de ética e moral em ralação as práticas acadêmicas desonestas como o plágio e a "cola" na elaboração de artigos, monografias e provas dentro da IES e na prática profissinal. Este artigo sugere as intituiçoes de ensino não apensas reduzir o uso da cola e o plágio, mas tambem promover uma integridade que deve eliminar essas açoes desonestas academicas e profissionais, além disso entender o comportamento dos alunos sobre as práticas fraudulentas podendo ajudar a prever e previnir procedimentos desonesto quando ao exercitar a profissão.
Segundo Krokoscz (2011) entende-se por plágo a apropriação desautorizada de qualquer conteúdo alheio como se fosse próprio, uma prática antiga que consiste em copiar uma ideia, estrutura ou pesquisa na íntegra, ou trechos de um trabalho sem ao menos fazer citação. É importante enfatizar que o plágio se caracteriza quando uma ação desrespeita os criterios de referências, o que cresce rapidamente com a vinda da internet. Mas sabemos que o plágio existe muito antes da internet, entretanto é evidente que a tecnologia informancional e toda sua disponibilidade, a prática de plagiar se expande de um jeito jamais visto, tornando-se um convite à desonestidade. São inumeros os sites que preparam trabalhos por encomenda mediante a um pagamento, essa é a industria da cola. Acontece que as ideias são produtos do nosso aprendizado durante toda a vida, por meio de varias formas de expressão. Por tal razão, é de bom modo justificar as referências usadas, evitando assim a burla dos direitos autorais.
Os atos fraudulentos no Brasil tem sido um motivo crescente de preocupação para a sociedade e estão associados diretamente nas falhas da formação educacional. Os brasileiros aparecem no ranking como o quinto mais exposto à fraude escolar, numa pesquisa feita por acadêmicos portugueses em 2006, com 7000 estudantes de 21 paises,