Pluralismo Jurídico

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Pluralismo jurídico
O pluralismo jurídico estuda varias formas de se chegar ao correto e não somente por uma única via, ou seja, não apenas pelo poder do estado. É a existência simultânea de um conjunto articulado de regras e princípios em um mesmo ambiente. O pluralismo vem de muito tempo, bem antes da criação do direito na Europa (que se deu com o monismo). Para conquistar o poder, existia o pluralismo, o império, igrejas e príncipes tentavam comprar o povo de sua forma. Porém, junto com o jus naturalismo veio a ideia de que todos são iguais, portanto o direito deveria ser universal, o que fez com que o pluralismo fosse posto de lado.
O monismo era o Estado, o único com poder para decidir o que é certo ou errado e se quem merece ser punido ou não, o que foi fortificado com o direito internacional (mas também acarretou sua ruina) que levavam e outros países, porém, o interesse em alguns países era só de exploração, o que fez com que o Estado não se se preocupa em implantar nenhum tipo de direito, eles coexistiam entre sim, mesmo sendo o monismo o mais forte. (Ex: direito dos africanos e dos europeus).
Ao passar o tempo, a sociologia e outras ciências passaram a dar atenção para o pluralismo, pois todos os ‘povos’ tem direitos que não devem ser massacrados pelo poder do estado.
Em 1970 o estudo ganhou grande força. Porém sofreu algumas criticas, afinal, o pluralismo não tem uma definição clara e se todas as regras se tornam valida, nenhuma é invalida e viraria o caos.
Porém, sempre foi possível ver sua existência na sociedade, como no caso do PCC, cujas sociedades mais carentes procuram alternativas, afinal o sistema de justiça Brasileiro é muito abarrotado e burocrático. Então essas pessoas buscam o PCC como um tribunal para resolver seus conflitos. Ignoram o estado e se organizam de acordo com que realmente acreditam ser justo.

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