Plantão Psicológico

Centro de Psicologia Aplicada –UNIP – Campos Brasilia

Estágio Supervisionado: Plantão Psicológico
Supervisor: Thiago Petra da Motta Campos
Estagiária: Priscilla Moraes
Atividade: Resenha
Data: 27/03/2014

FORGHIERI, Y. Saúde e Adoecimento Existenciais. In: Aconselhamento Terapêutico: Origens, Fundamentos e Prática. São Paulo: Thonson, 2007. p.p 103-106.

O texto estudado aborda o assunto da saúde e do adoecimento existenciais, explicando no que consiste e como surgem e mostra como a vivência da pessoa é de extrema importância para o surgimento de um dos dois. Tanto a saúde existencial quanto o adoecimento existencial são influenciados por sentimentos e/ou sensações. Ambos mostram como tem sido a vivência de determinada pessoa e como ela tem lidado com essa vivência.
A saúde existencial é a experiência de bem-estar que a pessoa vivência em sua existência e é caracterizada pela junção desse bem-estar nos fatores de liberdade, acolhimento e relação com si e com os outros. Ou seja, essa experiência de bem-estar é gerada pela realização da pessoa em todos os seus contextos, logo surge daí a saúde existencial.
O adoecimento existencial é justamente o contrário, ou seja, o mal-estar que a pessoa vive em relação aos seus contextos. Nesse caso, a vivência da pessoa é de impotência, insatisfação em suas relações, tanto com si quanto com os outros. Porém, o que faz surgir o adoecimento existencial é o fato da pessoa não conseguir tomar uma decisão para melhorar a situação e cai no conformismo, ou ainda pior, não consegue se decidir pela busca por melhora.
A saúde e o adoecimento existenciais fazem parte da vida de qualquer ser humano, são pólos da existência humana que se cruzam durante toda a vida da pessoa, mesmo sendo contrários. Uma pessoa pode viver um bem-estar existencial e durante algumas situações vivenciar um mal-estar existencial.
As pessoas que conseguem administrar essas situações de adoecimentos existenciais têm maior facilidade de seguir em