plano de negocio

Cabeça de Cuia um pescador chamado Crispim, depois de um dia inteiro sem ter conseguido pescar um único peixe, morto de fome, ao chegar em casa a única refeição que lá encontrara foi uma espécie de caldo feito com o osso “corredor do boi”, mas que não tinha carne e só o caldo do osso. Revoltado pela situação, Crispim pegou o osso e começou a espancar a sua própria mãe! Bateu tanto que sua mãe veio a falecer. Mas antes do suspiro final, ela olhando pra Crispim lhe jogou uma maldição, na qual ele se transformaria em um monstro e viveria nas profundezas do rio Poti. Conta a lenda que o Cabeça de Cuia costuma aparecer aos pescadores, lavadeiras e banhistas em noites de lua cheia. Sua enorme cabeça surge e desaparece na superfície das águas. O encanto só terá fim quando ele conseguir devorar sete Marias virgens!
MACYRAJARA
Macyrajara era uma linda jovem de olhos amendoados e cabelos negros e longos, dando um toque todo especial aquele rostinho lindo!
Seu pai era o Chefe Botocó da tribo dos Tremembés, que habitavam às terras da margem direita, do Rio Igaraçu até o mar.
Macyrajara conheceu Ubitã, jovem guerreiro pertencente a uma tribo inimiga da sua que habitava a planície litorânea. Os dois se apaixonaram e passaram a se encontrar às escondidas.
O pai de Macyrajara tomou conhecimento, e, discordando daquele amor mandou prendê-la numa oca, vigiada por sete guerreiros.
O destemido guerreiro, levado pela paixão, não ouviu os conselhos de Tupã. E, ao anoitecer, saiu à procura de seu grande amor. Ao chegar próximo a oca, foi atingido no peito, por um flecha inimiga, tendo morte imediata.
Macyrajara ao tomar conhecimento da tragédia, saiu correndo e desapareceu na escuridão da noite. Três dias, após vagar pelas matas, parou em um olho d'água. Naquele momento, começou a chover, ela, então, envolta na mais profunda dor e tristeza, começou a chorar, aquele pranto a confortava. Ali, suas lágrimas e a chuva se juntaram a àquelas águas que corriam.
Tupã, apiedando-se de