Plano de marketing

Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia Em primeiro lugar, porque a imprensa vem assumindo, gradativamente, uma maior complexidade, em virtude do processo crescente de segmentação, e da multiplicação às vezes caótica dos espaços de divulgação jornalística. É hoje, mais apropriado, referirmo-nos a imprensas, porque há diferenças sensíveis entre, por exemplo, os veículos de informação geral, os jornais de negócios, as revistas especializadas, os telejornais das emissoras por assinatura, as publicações on-line e a presença ostensiva dos veículos nas redes sociais. Estas modalidades de imprensa têm diverso, propostas editoriais distintas e se estruturam em conformidade com ambientes comunicacionais particulares jornais, revistas, televisão, Internet, redes e mídias sociais etc.
Na época da ditadura militar falar de comunicação social organizacional representava um anacronismo e um deslocamento perigoso nas linhas de investigação, marcadas até então pela contestação aos modelos teóricos e práticos importados do norte. o preconceito vem da visão distorcida de que investigar as organizações, na visão de alguns, contribuiria para legitimá-la como agentes de manutenção do status quo.
Hoje, apesar da diversidade de modelos estruturais, boa parte das assessorias de comunicação nas organizações brasileiras encontra-se sob uma mesma arquitetura, sob um mesmo comando, apoiando as ações estratégicas. Portanto‎, jornalismo, relações públicas, publicidade e propaganda e marketing é muito complexa. Ao perceber comunicação como resultada da soma das atividades de jornalismo, relações públicas e publicidade a ao preservar a separação entre os campos mercadológico, administrativo e institucional, acreditando que bastaria uma gestão unificada para garantir a integração das ações, a aplicação enviesada do conceito contribui para mantê-las separadas.
Os assessores de comunicação precisam assumir-se mais estratégicos e, entre outras coisas assumir-se como