pipeline

É como colocar a instruções em uma linha de produção, de modo que o processamento otimizado, no todo fica sendo mais rápido.
É uma técnica que faz o Processador, dividido em fases ou estágios, processar várias instruções ao mesmo tempo, cada tamanho de processador tem sua quantidade de estágios.
Divisão da execução da instrução:
- Busca da instrução na memória
- leitura dos registradores e decodificação da instrução
- execução da instrução (cálculo do endereço)
- acesso a um operando
- Escrita de um resultado em um registrador
Melhor rendimento – O Pipeline deve estar sempre cheio para que o desempenho máximo seja alcançado.
Cada parte pequena da instrução é processada por um estágio, só que a conclusão do da instrução é feita pelo último estágio, cada estágio recebe a instrução processa, passa ela para frente e já recebe uma nova instrução simultaneamente.
486 possui 5 niveis ou seja 5 estágios
PII – possui 10 estágios
Athlon Thunderbird – 12 estágios
P4 – possui 20 estágios

2.1 – Avanços na Tecnologia com o Uso do Pipeline Quando carregada, uma nova instrução, um único ciclo de clock trabalha, e ela automaticamente vai para o primeiro estágio, após ser trabalhada, com um novo ciclo de clock, ela é passada adiante para o segundo estágio trabalhada novamente, atravé de um novo ciclo de clock ela vai para o terceiro estágio, e suscessivamente, até passar por todos os estágios do processamento. O avanço do Pipeline para a Tecnologia foi o entendimento de que, após o primeiro pulso do clock, o primeiro estágio estaria liberado ou seja, ele já se livrou da primeira instrução, e já poderia iniciar um novo processamento recebendo uma nova instrução. A ordenação do tráfego da instrução dentro do processador, definindo a ordem em que serão processadas, também é uma vantagem do Pipeline.

III – O Pipeline na evolução dos computadores Sobrepondo ciclos da CPU