Pensamento Global e Ação Local

Rascunho Iniciei-me como aluna pesquisadora em 2012, com a proposta de dois projetos; Alfabetização em sala de aula para crianças do 1º ano e Acompanhamento em sala de aula com alunos deficientes,(Cefai) em parceria com a Prefeitura de São Paulo,no ensino regular inserindo-me ao projeto de Inclusão no âmbito escolar, que logo de início me deparei,com a diversidade de alunos deficientes e preconceito a aceitação de inclusão e a exclusão da maioria dos(as) alunos no curso de pedagogia, que optaram ao projeto alfabetização (Tof) como principais no seu conhecimento.Sabemos que o ensino de alfabetização é um direito de todos um dever do Estado e da família sem exceção Nas salas de aula pude observar o comportamento dos profissionais que tratam com estranheza aos alunos a falta de planejamentos dos conteúdos e metodologia a serem desenvolvidas de formas heterogenias; e dificuldades nas interações.Sabemos também que nem sempre a deficiência aparece isolada e em muitos casos encontraremos associações com privações sensoriais (visuais ou auditivas), deficiência mental, autismo etc. e, por isso, o conhecimento destas outras áreas também auxiliará o professor responsável pelo atendimento desse aluno a entender melhor e propor o Atendimento Educacional Especializado – AEE necessário.[...] é necessário que os professores conheçam a diversidade e a complexidade dos diferentes tipos de deficiência física, para definir estratégias de ensino que desenvolvam o potencial do aluno. De acordo com a limitação física apresentada é necessário utilizar recursos didáticos e equipamentos especiais para a sua educação buscando viabilizar a participação do aluno nas situações prática vivenciadas no cotidiano escolar, para que o mesmo, com autonomia, possa aperfeiçoar suas potencialidades e transformar o ambiente em busca de uma melhor qualidade de vida. (BRASIL, 2006, p. 29).
OBJETIVO
“De que a prática docente se faça global, e pensamento local”(Paulo Freire)
Estabelecer uma relação das