Peneiramento

1. INTRODUÇÃO As peneiras são um complemento indispensável para o tratamento de efluente, pois impedem os materiais suspensos que conseguem passam pelas grades, e assim, fazendo com que o nível do efluente não diminua e o sistema tenha um melhor desempenho. Podendo ser mais encontrada em dois tipos, estática onde efluente flui na parte superior, desce pela tela e cai pelas malhas para dentro e a rotativa efluente passa por um defletor, alcança a peneira na parte superior, atravessa as fendas, sendo recolhido na caixa inferior do equipamento. É classificada como um pré-tratamento (CARVALHO e SILVA, 2011).

2. METODOLOGIA
Foram utilizadas para este trabalho dados pesquisados em livros, trabalhos e artigos publicados, com relação ao tratamento de efluentes.

3. PENEIRAMENTO De acordo com SILVA, a remoção de sólidos normalmente como com diâmetros de 0,25 mm, é o principal objetivo, pois são capazes de causar entupimentos ou com considerável carga orgânica. Sendo imprescindíveis nas indústrias têxteis, plásticos, pescado, abatedouros, indústrias de alimentos entre outros, e mesmo na captação em sistemas de tratamento de água. Podendo remover cerca de 15 a 25% dos resíduos em alguns casos.

3.1 Estáticas ou Hidrodinâmicas O efluente flui na parte superior, desce pela tela e cai pelas malhas para dentro, onde é recolhido e direcionado para a unidade subsequente, enquanto os sólidos grosseiros deslizam na tela inclinada, sendo empurrados pelo próprio líquido, e são recolhidos na parte inferior. A tela possui sua geometria tal que não permite que haja entupimento pelos sólidos. Sua disposição curva produz a rápida saída do líquido que é coletado na parte inferior da peneira e direcionado ao bocal inferior onde seguirá para a linha de tratamento do cliente. Os sólidos que ficam retidos na tela se deslocam em função de seu próprio peso e a curvatura da tela para a régua de