peixes

Acontece hoje e amanhã, na Sede da Cemig, o 3º Seminário Estratégias para Conservação de Peixes em Minas Gerais, que é uma oportunidade para que a comunidade científica, organizações da sociedade civil, empresas e governo troquem experiências e discutam estratégias eficientes visando à conservação dos recursos pesqueiros aliada às demandas pelo uso da água.

Para promover a troca de experiências, a programação do evento prevê palestras e mesas redondas que irão abordar e discutir os principais impactos ambientais na biodiversidade de peixes em Minas Gerais, além de avaliar medidas de manejo e conservação que podem ser utilizadas para minimizar esses impactos.

A ictiofauna de água doce brasileira compreende, atualmente, cerca de 2.300 espécies descritas pela comunidade científica, sendo 135 delas em extinção, embora se estime uma riqueza muito superior ainda não conhecida. Minas Gerais é um dos estados com maior disponibilidade hídrica do País, o que permite o desenvolvimento econômico imprimindo uma responsabilidade pelo correto manejo dos recursos naturais.

O Seminário, que está com as inscrições encerradas, vai contar com 220 participantes, entre especialistas e pesquisadores do setor. O evento é uma parceria do Programa Peixe Vivo com os consórcios das usinas hidrelétricas de Aimorés e Funil e a Fundação Biodiversitas.

Começou nesta terça-feira (10.05) o Seminário de Piscicultura 2013 que tratou de instruir aos empresários interessados na produção de peixes dentro da região Sudoeste do estado. O evento aconteceu na sede da OAB de Tangará e foi organizado pelo Clube Amigos da Terra (CAT Parecis) e o Sindicato Rural de Tangará da Serra, em parcerias com outros órgãos.
Deyvson Aguiar

Carlos Alberto Scapini, presidente da Cat Parecis e organizador do evento diz que esta é uma atividade economicamente produtiva para a região. Carlos Alberto Scapini, presidente do Cat Parecis explica que a demanda se deu pelos produtores da região, que solicitaram mais