pedagogia

O ato de educar e deixar-se educar exige de ambas as partes, tanto do educador como do educando uma posição de extrema responsabilidade e de compromisso. Estes devem agir com consciência pois a aprendizagem acontece numa relação de troca, devendo assim se empenharem, se esforçando como sujeitos dos processos de mudança de transformação na prática educacional.

O educador muitas vezes pensa está ensinando, mas os educandos acabam aprendendo menos e cada vez menos, isso acontece porque os assuntos são a cada dia mais desinteressantes, mais distantes dos fatos, dos objetivos e da realidade de vida de cada indivíduo.

Alguns educadores tem uma preocupação exclusiva de transmitir conteúdos e pouquíssima preocupação com a qualidade do aprendizado, fazendo com que o educando acompanhe a corrida tecnológica, perdendo os traços necessários para a formação humana.

Os educandos devem olhar com um senso crítico mais aguçado não sujeitando-se as passivas colocações do corpo docente, devendo aprender a ser ativo, participante do processo de ensino-aprendizagem, fazendo comentários, relacionando, interpretando, sintetizando, esquematizando, problematizando, propondo e expondo suas dúvidas.

O educador deve fazer com que o educando avance na construção dos seus conceitos, aprimorando suas competências e habilidades.

Como foi apresentado anteriormente é importante que tanto os educadores como os educandos sejam sujeitos no processo de mudança de transformação na prática educacional, desenvolvendo uma troca entre ambos, onde ocupam um lugar importante, onde são responsáveis para que aconteça uma aprendizagem satisfatória e consciente. Devendo sempre caminharem juntos lutando para transformar a realidade, estando certos de que a mudança é possível.

O educador deve ter a sua participação de mudança/transformação partindo do princípio de que é preciso estimular no educando entusiasmo pelo aprendizado, transmitindo força e esperança de que as atividades