pedagogia

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER

CAMILA JAQUELINE NEVES, RU 917111, TURMA
CARLA CORREA, RU 905813 TURMA
CRISTIANE NEVES, RU 917114, TURMA
NATALIA DOS SANTOS, RU 916361, TURMA

SANTA CRUZ DO SUL 2013
BOTH, Ivo José. Avaliação planejada, aprendizagem consentida. Curitiba: IBPEX. 2011.

Ensinar e o avaliar interagem sem serem distintos
Na investigação aparecem diferentes formas de avaliação. A intuição, talvez, seja o mais eficiente método de avaliação. Saraiva (2005) explica que avaliar a aprendizagem do aluno significa, concomitantemente, avaliar o ensino oferecido, se não houver a aprendizagem esperada, estamos diante de uma certeza – o ensino não cumpriu sua finalidade – a de fazer aprender. O objetivo da avaliação é verificar quais foram os caminhos que o levaram a esse conhecimento. Both (2011) visualiza três tipos de injustiça cometidos na apuração de medias em avaliação da aprendizagem: rebaixamento do nível de conhecimento elevado, supervalorização do baixo nível de conhecimento, valor médio do aluno em conhecimento. Qualquer instrumento de avaliação que usemos para identificar o nível de desempenho dos alunos, muitas vezes a sua transformação em valores reais causa divergência.

Avaliação como uma questão de bom senso
O bom senso representa uma das máximas em avaliação, uma vez que cabe ao professor se responsabilizar pelo conhecimento, bem como pela reação e mudanças comportamental que provoca nele como ser social. Deve prevalecer o bom senso do professor no que se refere à necessidade de que essa reação e essa mudança comportamental ocorram há seu tempo e em ritmo adequado. O trinômio ensino- aprendizagem – avaliação permite ao aluno reconhecer o eu papel como ser cooperador, criativo, participativo e corresponsável pela gradual elevação da qualidade de vida. Precisamos ter como uma das nossas preocupações educacionais mais relevantes a descoberta e a valorização dos potenciais do aluno. Um