PEDAGOGIA

Pedagogia da Esperança – Um reencontro com a Pedagogia do oprimido

O livro Pedagogia da esperança do professor Paulo Freire relata logo de inicio a convicção de Paulo Freire sobre a necessidade da esperança e do sonho para a nossa existência e a vontade de lutar para fazer melhor. Segundo Freire a esperança é uma necessidade ontológica, pois sem um mínimo de esperança não podemos sequer começar o embate. A esperança precisa ser colocada em pratica para assim se torna concretude, sem esperanças entramos em um mundo de alienação. Freire trás a proposta dos educadores juntos com os alunos construírem conhecimentos políticos da sociedade, expondo e trazendo como debate o momento em que o individuo estar vivendo, onde o cidadão estar inserido, buscando fazer com que o indivíduo busque resposta, diálogos e soluções para seus problemas. Os professores vão trabalhar diretamente com o raciocínio dos educandos, fazendo – o pensar e questionar determinadas atitudes na sociedade com o propósito de formar individuo crítico e participativo no meio social. No primeiro momento do livro Freire fala sobre sua infância, da mocidade e do começo da maturidade. Relata como começou a pensar em escrever o livro e como aprendeu a escrevê-lo, percebemos que a escrita escrita do livro tem haver com a infância e adolescência do autor. Relembra bastante também seus momentos de experiência vivida no trabalho do SESI,onde demonstrava uma grande preocupação da relação família escola e a questão do comportamento pais e filhos diante do castigo, nesse ponto Freire se perguntava como construir relações democráticas vivendo uma relação familiar autoritária?
Com base nessa questão familiar o autor relata encontros com professores e famílias sobre a questão da disciplina e defendendo a questão amorosa e o dialogo entre pais e filhos, em um desses encontros Freire relata algo que foi essencial para a aprendizagem ao ser comparadas a realidade do autor com uma casa bem