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O conceito do tanque Tiger I tem a sua origem em 1937, quando se fizeram estudos sobre tanques mais pesados que os Panzer III e Panzer IV. Esses planos ficaram congelados até que em 1940 foram analisados os tanques pesados franceses Char B1 capturados durante a invasão da França, tendo-se decidido reativar o programa de tanque pesado alemão.
Ocorreram vários reveses no processo de escolha dos modelos apresentados, o VK4501(P) da Porsche e o VK4501(H) da Henschel. Foram construídos protótipos dos dois tanques e o modelo da Henschel foi considerado mais simples de fabricar, tendo sido colocada uma encomenda para 1.300 unidades.
A especificação exigia que o tanque tivesse capacidade para passagem de rios com profundidade até 4 metros e por isso os primeiros 495 veículos tinham essa capacidade, a qual deixou de ser incluída para aumentar o ritmo de produção. Suas principais vantagens estavam na potencia do canhão de 88 milímetros, capaz de destruir qualquer carro de combate da época, e na sua blindagem, a qual suportava impactos de diversos tipos de canhões de alto calibre, porém suas desvantagens apareceram em sua baixa velocidade e curto alcance, sua caixa de cambio apresentava problemas com frequência, imobilizando o tanque, diversos Tigers foram destruídos pela própria tripulação, quando imobilizados por problemas mecânicos.
O Sd.Kfz. 181 Panzerkampfwagen VI Ausf. E Tiger I foi um tanque pesado da Segunda Guerra Mundial, desenvolvido pela Alemanha Nazista.
O conceito do tanque Tiger I tem a sua origem em 1937, quando se fizeram estudos sobre tanques mais pesados que os Panzer III e Panzer IV. Esses planos ficaram congelados até que em 1940 foram analisados os tanques pesados franceses Char B1 capturados durante a invasão da França, tendo-se decidido reativar o programa de tanque pesado alemão.
Ocorreram vários reveses no