Papel e celulose

[pic]Universidade Federal de Mato Grosso

Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais

Disciplina: Botânica Econômica

MATÉRIA-PRIMA PARA CELULOSE E PAPEL

Alunos:

Anelise Hatsumi Morita,

Bruno Alonso Veneran Paro,

Danilo Oliveira dos Santos.

Profº: Carlos

Sinop

Abril 2011

Introdução

Desde os tempos remotos o homem vem tentando se expressar representando objetos, hora com movimentos e hora sem movimentos utilizando os mais diferentes tipos de objetos nas mais variadas superfícies. Esta atividade é considerada uma ponte ligada ao raciocínio e veio evoluindo juntamente com a inteligência humana.

Ao longo do tempo as representações foram tomando formas cada vez mais complexas, de modo a tentar expressar ideias e contar historias. A evolução juntou-se então as ideias e aprimorou os utensílios utilizados na escrita, a própria historia registra o uso de papiros, tecidos de fibras, tabletes de barro cozidos, pergaminhos e finalmente papel.

Os papiros eram produzidos a base de tiras extraídas dos caules de uma planta da família das ciperáceas, muito abundante na época, encontrada mais tarde por historiadores nos túmulos egípcios.

Algum tempo depois os pergaminhos de origem animal se fez presente na história, em forma de películas mais delgadas e finamente acabadas.

TS’ai Lum (105 A.C.) foi o primeiro a produzir papel através da polpação de redes de pesca e trapos segundo os historiadores e mais tarde utilizando fibras de vegetais.

Anos mais tarde o império chinês tomou conhecimentos do papel e também passou a produzi-lo em segredo, porem, não conseguiu guarda-lo por muito tempo.

Os árabes seriam os próximos a produzir o papel, cativando alguns chineses que lhes ensinaram como se fabricava o papel.

A produção do papel se estendeu então por mais 13 províncias, Toledo (1085), Xativa (1094), Salt (1154), Capellades (1238), Fabriano (1260), Troyes