Panteão romano

UNIVERSIDADE

Panteão romano

Curitiba-PR
2014

UNIVERSIDADE

PANTEÃO ROMANO

Trabalho referente o 2° Bimestre, apresentado pelos acadêmicos do 1° ano do Curso de Arquitetura e Urbanismo

2014
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo apresentar informações referente a obra o Panteão Romano, trabalho será apresentado em sala de aula aos demais acadêmicos sob avaliação do Orientador. O tema será apresentado de forma objetiva, apresentando as principais características e artifícios utilizados durante a realização do projeto histórico, artístico e arquitetônico da obra.

Panteão Romano:
O Panteão original foi construído em 27 a.C pela “República Romana” durante o terceiro consulado de Marco Vipsânio Agripa. Efetivamente, o seu nome está inscrito sobre o pórtico do edifício. Lê-se aí: M.AGRIPPA.L.F.COS.TERTIUM.FECIT, que significa: "Construído por Marco Agripa, filho de Lúcio, pela terceira vez cônsul".
O centro de adoração foi quase todo destruído por um incêndio ocorrido em 80 d.C. Por volta de 125 d.C, o templo foi reconstruído e reelaborado sob as ordens do Imperador Adriano, Segundo revela alguns indícios, Adriano teria sido o arquiteto da obra, e desejava abrigar todas as divindades romanas e estrangeiras no mesmo lugar.
A rotunda, um espaço interior coroado por uma cúpula magnífica, era o coração do projeto de reconstrução do panteão. O centro da cúpula de concreto, possui um espaço de 45 metros de largura e 45 metros de altura projetando um círculo completo de mesmo diâmetro. Por 18 Séculos foi o maior vão de concreto construído.
O edifício circular tem um pórtico (também denominado pelo termo grego “pronaos") com três filas de colunas do tipo coríntia (8 colunas na fila frontal, 16 ao todo), sob um frontão.
Antes de construir o teto de concreto da cúpula, os construtores tiveram que descobrir