Panorama da Arquitetura Ocdienteal

2.O estilo Românico
A Idade Média foi caracterizada pelo sistema feudal e por relações de suserania e vassalagem. Os espaços da arquitetura desse período começou a se concretizar em meados do século X, ao contrário da arquitetura bizantina e paleocristã, seus espaços eram organizados, planificados e agrupados. A parte oriental das igrejas românicas eram principalmente irradiante e escalonadas, suas razões funcionais eram para o desenvolvimento do culto dos santos e para que fosse cada vez mais difundido entre os padres de dizer a missa diariamente. Houve a necessidade do aumento do número de altares e para isso, foi aumentado o número de capelas do lado oriental das igrejas. Os arquitetos medievais, acrescentando absides ao longo da parede oriental de cada transepto.
Durante os dois séculos seghuintes, foi encontrada na Europa Ocidental um outro jeito de projetar as igrejas. Suas plantas eram complexas e lógicas. Nessa época, as construções eram sempre feitas por artesões, entretanto, as igrejas e mosteiros eram projetadas muitas vezes por sacerdotes.
Na arquitetura românica da Europa Central era de costume o sistema de alternância dos suportes. Nele, se dividiam as paredes em a-b-b-a-b-b-a (na qual “a” seria um pilar quadrado e “b” uma coluna), criando assim, espaços delimitados. No Ocidente, foi criado um outro sistema, mas com a mesma finalidade, os vãos eram separados através de de altas colunas que iam do chão ao teto plano, que causavam uma impressão de certeza e estabilidade.
Ao final do século X, as construções passaram a apresentar maior expressão individual.
Entre os primeiros exemplos do estilo românico e 1100, as técnicas de engernharias tinham sido desenvolvidas consideravelmente. A técnica de construção de abóbodas de grandes dimensões foi finalmente dominada e com isso, o aparecimento dela em muitas obras construídas nesse período. A abóboda nervurada de Durham era um grande elemento gótico, tinha vantagens estruturais e se tornou um elemento