Os processos de palnejamento na construção das politicas no Brasil.
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 8
REFERÊNCIAS 9
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo apresentar um diagnostico do Estado da Bahia do ponto de vista social e ambiental.
Avaliar o que o governo tem feito para mudança na desigualdade social.
2 DESENVOLVIMENTO
A Bahia é o quarto estado mais desigual do país em termos de concentração de renda. O índice de Gini do rendimento do trabalho, que mede o grau de concentração de renda, cujo valor varia de zero (perfeita igualdade) a um (a desigualdade máxima), foi de 0,540 na Bahia, inferior apenas ao Piauí, Sergipe e Distrito Federal, que apresenta o pior resultado do país.
Quanto o menor o índice menor a desigualdade, por isso, Santa Catarina é o estado menos desigual do país com um índice de Gini de 0,430. A média do Brasil é de 0,498. Em relação a 2011, houve uma melhora nas desigualdades social na Bahia com índice reduzindo-se de 0,541 para 0,530.
Esse índice refere-se, no entanto as pessoas ocupadas com mais de 15 anos. Com relação a pessoas em idade ativa o índice de Gini da distribuição do rendimento mensal das pessoas de 15 anos ou mais na Bahia foi melhor de 0,517, o sexto pior do país. As informações são da Pesquisa Nacional pó Amostra de Domicílios (PNAD) 2012.
A Fundação Getúlio Vargas divulgou que o Brasil tem 29,3% da população em situação de indigência, vivendo abaixo da linha da miséria absoluta. É a população que passa fome. São 50 milhões de brasileiros nessa situação, isto é quase a população que o país tinha em 1970. A situação no Estado da Bahia é ainda pior. O Estado da Bahia, que a propaganda oficial apresenta como uma unidade em franco desenvolvimento, é a quinta unidade federativa do Brasil em termos de miséria, com, nada menos de 54,80% dos seus habitantes vivendo com menos de R$80,00 por mês,