Organizações como metaforas
2. Organizações como organismos. Nesse caso utiliza-se o conceito de sistemas aberto da biologia. Aqui, preocupa-se com aspectos de adaptação ao meio ambiente, ciclos de vida, os fatores influenciando a saúde organizacional, as diferentes espécies de organização, as relações entre as diferentes espécies e os aspectos de ecologia.
3. Organizações como cérebros. Aqui procura-se ver a organização como capaz de processar informação, aprender e ser inteligente. A palavra chave é a inteligência organizacional que propiciaria a auto-organização para lidar com aspectos de evolução.
4. Organizações como culturas. A organização é vista como baseada em idéias, valores, normas, rituais, e crenças que sustentam a organização como uma realidade construída socialmente, isto é um conjunto de padrões que compartilham um significado comum aos atores organizacionais. Nesse caso organizações são vistas como mini-sociedades, isto é tem cultura própria.
5. Organizações como governos. Diferentes interesses, conflitos, negociação e poder moldam as atividades organizacionais. Organizações vistas como governo podem ter diferentes tipos de estruturas de poder tais como: autocracia, burocracia, tecnocracia, democracia representativa e democracia direta. Essa metáfora ajuda a desmistificar a visão racionalista da organização e dá luz a visão de que existem um jogo político entre os atores organizacionais.
6. Organizações como prisões psíquicas. Aqui se questiona se as organizações não são uma maneira de que pessoas se tornam reféns de seus próprios pensamentos, idéias, crenças e preocupações que são originarias de seu consciente ou inconsciente. De que maneira o indivíduo projeta seus aspectos psíquicos na formação de um ambiente de grupo.
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