obra

Instituto João Neórico Faculdade de Rondônia

“A Enchente em Porto Velho”

Diego Paiva
Felipe Casara
Frederico Gustavo
Gabriel Violato
Richard Martins

Abril 2014
Porto Velho - RO
As águas do inverno amazônico, que provoca cheia histórica no Rio Madeira e com isso vem trazendo problemas ambientais sociais e econômicos na capital de Porto Velho. Os problemas econômicos causados pela cheia na capital é o assunto tratado neste trabalho.
Segundo o Secretário Municipal de Planejamento (SEMPLA), Jorge Alberto Elarrat, não existe um valor exato dos prejuízos da enchente histórica do rio madeira, porém estima-se que o valor possa chegar até 1 bilhão de reais. Em relação aos prédios públicos, os prejuízos passaram de R$ 101 milhões de reais , e , na área de prédios privados , ultrapassaram a a cifra dos R$ 330 milhões de reais, além disso existem prejuízos inestimáveis até o momento na área da agricultura, pesca e rodovia. O principal impacto da enchente na economia foi na indústria alimentícia. A inflação teve uma alta em cima dos produtos que são produzidos nas regiões da enchente como: Abacaxi, Tapioca, açaí; entre outros, isso devido ha oferta não suprir a demanda. Com Certeza a classe mais afetada pelas enchentes são as menos favorecidas financeiramente, “Os mais pobres e os mais velhos são frequentemente os mais atingidos e os últimos a serem atendidos em grande parte das crises”. Pessoas que não tem para onde ir e que não recebem se quer uma ajuda do governo tanto estadual quanto federal ficam a mercê de doenças e perdendo seus objetos que com tanta luta foram conquistados.
29.570 é o número de pessoas afetadas em Rondônia pela cheia do Rio Madeira. A principal região prejudicada é Porto Velho e seus distritos em que 3.736 famílias tiveram que deixar suas casas, segundo o Corpo de Bombeiros. O governo estadual informou que o número de pessoas desalojadas e desabrigadas aumentou, pois muitas famílias ribeirinhas que