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Nutrição na estética e o mercado de trabalho

Hoje as celebridades são mais valorizadas por um padrão estético que por qualquer outro motivo. As academias de ginásticas, os consultórios dos cirurgiões plásticos e os centros de tratamento estéticos fazem parte de um mercado de expansão, considerados fabricas produtoras de um corpo ideal.
O culto ao corpo é parte de um sistema mundialmente orientado pelo mercado e estimulado pela mídia, que contribui para que a sociedade desenvolva comparações em relação ao próprio corpo, tornando-o objeto de desejo.
Segundo Hamermesh & Briddle (1994), as pessoas de boa aparência são muito mais bem remuneradas que as de aparência ruim. Esse fato pode ser verificado tanto para as mulheres quanto para os homens, o que explica em parte, o aumento da demanda de bens e serviços ligados à beleza nas décadas de 1970 e 1980.
A beleza é um importante elemento nos processos seletivos do mercado de trabalho e dos capitais envolvidos na síntese de matérias primas necessárias.
Ao mesmo tempo, essa busca exacerbada pela beleza tem exigido contraste aperfeiçoamento de profissionais, como cirurgiões plásticos conforme a demanda do mercado, nutrição aplicada a estética.
O profissional nutricionista, portanto, não pode se manter alheio ao conhecimento produzindo e as novas possibilidades de produção de pesquisa, nem tampouco ás necessidades manifestadas pela sociedade por busca de conhecimento científicos que abranjam a nutrição e a estética.
O fato conclusivo é que não existem apenas alimentos ou dietas saudáveis, mas sim um contexto de vida equilibrada, no qual a alimentação representa um papel importante. Contemplar os temas acerca da orientação nutricional como coadjuvante na prevenção e no tratamento de desordens estéticas.
É preciso formar profissionais capacitados e especializados, cuja atuação esteja fundamentada em princípios técnicos científicos e éticos, um profissional atento ás novas tendências e mundo de conhecimentos científicos