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Esta espécie ocorre praticamente em toda a Europa, excepto no Sul da Península Ibérica, na Grécia, na Islândia e em parte dos Países Baixos. O comprimento do corpo varia entre os 36 e os 56 cm e a cauda entre os 17 e os 28 cm. Os machos são maiores do que as fêmeas, pesando, respectivamente, entre 1.2 e 2.5 Kg e entre 0.8 e 1.4 Kg .A pelagem da marta é castanha, densa, macia e a cauda é tufada. Costuma comer esquilos, coelho, camundongos ou aves pequenas.
A época de acasalamento vai de julho a agosto. Sua gestação dura 2 meses, tendo em média 2 ou 3 filhos. Em Portugal é comum em todo o seu território. Esta espécie encontra-se bem adaptada ao meio arborícola, sendo muito ágil e movendo-se rapidamente na copa das árvores. É sobretudo crepuscular e nocturna, mas no Verão pode estar activa durante o dia.

A conservação da natureza e das espécies em geral, tem que ser levada a cabo com grande atenção.
Uma alteração nos ecossistemas pode provocar a alteração do comportamento de determinadas espécies possibilitando um risco pra a manutenção das mesmas. Assim, devemos adoptar medidas de defesa das espécies em vias de extinção de forma a mantelas e não deixar que o seu desaparecimento interfira no ecossistema em que elas habitavam e provoque, por consequência o perigo de desaparecimento de outras espécies. Tudo está ligado e quando existe perturbação dessa ligação existem consequências negativas.
Concluindo, devemos adoptar mediadas de protecção das espécies em vias de extinção, à escala local, nacional e internacional, pois tudo está ligado, assim devemos promover a criação de áreas protegidas, a gestão dos habitats e controlar as perdas populacionais.