Nova História Crítica

682 palavras 3 páginas
Passagens polêmicas do livro[editar | editar código-fonte]
Ali Kamel e outros críticos, como o jornalista Reinaldo Azevedo ou a associação Escola sem Partido, apresentaram ácidas críticas ao livro didático, causando polêmica e diversas reações favoráveis e contrárias nos meios de comunicação.3 4 Abaixo esta transcrito um resumo do artigo "o que ensinam às nossas crianças" de Ali Kamel, assim como algumas outras ideias contidas no livro, que foram omitidas pelo jornalista.

Sobre o quadro de Pedro Américo em exposição no Museu do Ipiranga que retrata a Proclamação da Independência, escreveu: um anúncio de desodorante, com aqueles sujeitos levantando a espada para mostrar o sovaco. Sobre D. Pedro II afirmou: é um velho, esclerosado e babão

Sobre a Princesa Isabel escreveu: feia como a peste e estúpida como uma leguminosa e sobre o seu esposo Conde d’Eu escreveu: gigolô imperial que enviava meninas paraguaias para os bordéis do Rio de Janeiro. Quem acredita que a escravidão negra acabou por causa da bondade de uma princesa branquinha, não vai achar também que a situação dos oprimidos de hoje só vai melhorar quando aparecer algum principezinho salvador?.

Sobre Mao Tsé-tung palavras do próprio livro: (…) era chamado de "o grande Timoneiro". Contrariando Stálin, levou os comunistas ao poder absoluto na China. Mas, como governante, agiu de forma parecida com Stálin, perseguindo os opositores e utilizando recursos de propaganda para criar a imagem oficial de que era infalível. (…) Praticou esportes até a velhice. Amou inúmeras mulheres e por elas foi correspondido. (…)

A Revolução Cultural Chinesa palavras do próprio livro: (…) As obras clássicas da literatura e da música ocidental (como o teatro de Shakespeare e os concertos de Mozart) foram considerados "cultura burguesa" e proibidas. (…) A Revolução Cultural foi uma experiência socialista muito original (…) em todos os cantos, se falava da luta contra os quatro velhos: velhos hábitos, velhas culturas, velhas

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