Norma EIA/TIA568

Norma EIA/TIA568
INTRODUÇÃO
Na década de 80, as companhias de telecomunicações e informática estavam preocupadas com a falta de uma norma para a fiação de telecomunicação em edifícios. A Computer
Commnications Industries Association (CCIA) solicitou à Electric Industries Association (EIA) que seria necessário o desenvolvimento de um padrão. Em julho de 1991 a primeira versão da norma foi anunciada como EIA/TIA 568. Em agosto de 1991 o Boletim Técnico de Sistemas (TSB36) foi publicado informando as especificações dos níveis mais avançados (Cat. 4 e Cat.5) de pares trançados. O TSB-40 foi anunciado em agosto de 1992 abordando hardware de conexão para níveis avançados de UTP. Mais tarde em janeiro de 1994 foi lançada a revisão da TSB-40 anunciada como TSB-40A que passou a cobrir os bacos de conexão (patch cables), incluídos requisitos de teste com conectores módulos de par trançado. A norma 568 foi revisada para a norma TIA/EIA
568A, forma incorporados também a esta revisão TSB-36 e TSB-40.
Objetivos da Norma 568:
- Implementação de um padrão genérico de cabeamento de telecomunicações a ser seguido por diferentes fabricantes.
- Projetar um sistema de cabeamento intra e inter-predial, com produtos de fornecedores distintos. - Elaborar critérios técnicos de desempenho para sistemas distintos de cabeamento tradicional, baseando-se nas aplicações.
Até então os edifícios possuíam cabeamento de voz, dados, sistemas de controle, eletricidade, segurança cada qual com uma padronização proprietária. Os fios eram dispersos por toda parte do edifício, coaxial, par trançado, cabo blindado. Com isso começaram a surgir muitos problemas confirmando cada vez mais a necessidade de um cabeamento estruturado.
Principais problemas com cabeamento não estruturado:
- Inflexibilidade de mudanças.
- Rápida saturação de dutos, canaleta e outros suportes da fiação.
- Cabeamento não reaproveitável para novas tecnologias.
- Suporte técnico dependente dos fabricantes e de