Narrativa jurídica

445 palavras 2 páginas
Narrativa valorada ré

Trata-se na verdade de uma questão equivocada, e mal interpretada pelos agentes Policiais juntamente com o manobrista, onde no dia 25/10/2006, Kátia de Pula Torres, estacionou o carro Tempra, para assistir o Show do exalta-samba com um casal de amigos, pois ela deixou sua filha no carro onde dormia, e mãe não queria acordar à menina para não atrapalhar o seu sono, pois não faz bem acordar segundo ao médicos pediatra da família, então enrolou ela no cobertor para que ela ficasse bem protegida, e por mais segurança pois uma baba eletrônica ao seu lado para que ela quando chorasse à mãe iria ao seu encontro rapidamente . Outrossim , à mãe não podia contar que a baba eletrônica pudesse dar defeito, mesmo tendo passado somente duas horas, visto que sua filha costumava dormir a noite toda depois de amamentá-la, não poderia imaginar que um aparelho tão sofisticado apresentaria defeito, onde tudo para mãe é a filha! , que não quis deixar nem mesmo em casa com ninguém, pois se sentiria melhor e mais segura com ele mais perto onde a qualquer momento poderia ouvi-la pelo sistema, ou tivesse um intuito de mãe, iria na mesma hora à seu encontro. Há de se ressaltar que, a maneira que as autoridades Policias induziram a erro, onde a mãe prova que sua proteção e responsabilidade é de imensurável em questão, onde está o carinho e proteção, pois preocupou o tempo todo, e o melhor para sua filha , no gesto nobre de amamentá-la , enrolar num cobertor para ficar bem quentinha, e comprar um aparelho de última geração para o bem estar de sua filha, mas não contava com uma fatalidade, dos péssimos aparelhos que estão entrando em nosso País , decorrente da falta de tecnologia especializada, de maneira que os testes apropriados são ineficazes para o consumidor, que deveriam ser cobrados a portarias competentes, no caso do IMETRO, e não a uma mãe que é consumidora, e incriminá-la por um defeito apresentado no

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