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Popper nasceu em Viena de Austria. Fez os seus estudos em matemática, física, filosofia, psicologia e história da música. Foi professor do ensino secundário. Convive com o célebre Circulo de Viena, embora nunca tenha sido convidado para nele colaborar. Em 1934 conclui a primeira versão da sua mais importante obra - A Lógica da Descoberta Científica. Devido à sua origem judaica foi vítima da perseguição dos nazis, conseguindo apenas em 1937 refugiar-se na Grã-Bretanha. Entre 1938 e 1946 ensina Filosofia na Universidade da Nova Zelândia, onde escreve duas obras de conteúdo político: a "Pobreza do Historicismo" e "A Sociedade Aberta e os seus Inimigos". Após regressar a Inglaterra prossegue a carreira universitária, tendo-a abandonado em 1969, para se concentrar nos seus estudos e conferências.

Filosofia

Embora a filosofia de Popper não se esgote na Epistemologia (Teoria sobre o conhecimento científico), foi contudo, neste domínio, que se tornou conhecido, nomeadamente devido à noção de falsificabilidade como critério essencial para a caracterização das teorias científicas. As suas ideias opõe-se neste aspecto às do Circulo de Viena e ao Neopositivismo que se esforçavam por estabelecer um princípio capaz de fundamentar verificação ou validação positiva uma teoria científica, demonstrado que a mesma era experimentalmente verdadeira. Popper afirma que era impossível verificar uma teoria era científica, pois não era possível comprovar todas e cada uma das suas possibilidades. Face a esta impossibilidade prática, propõe então que os cientistas sigam o caminho inverso isto é, procurem provar a sua falsidade. Neste caso basta apenas descobrir um único facto que a contradiga para a desmentir, ou a refutar.

Neste domínio as suas ideias podem ser resumidas nos seguintes tópicos:

1. A actividade cientifica consiste primeiro na formulação de hipóteses para explicar os vários problemas que se colocam, e depois na sua sucessiva anulação (refutação) através de

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