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Introdução

O treinamento de Inteligência emocional, tem como necessidade, promover de fato as mudanças necessárias na educação que a sociedade requer e necessita. É necessário repensá-la e fazê-la servir a vida, à realização humana, social e ambiental. Se a elaboração do processo racional contribuiu para o avanço da ciência, é de se esperar que a elaboração de nosso processo emocional contribua para o avanço humanístico. Para tanto é necessário que tenhamos compreensão do que seja emoção. Por meio da educação emocional na sala de aula acreditamos poder diminuir a violência –forma mais extrema da raiva -, que está assolando o mundo inteiro em que podemos constatar um crescente aumento da solidão, tristeza, suicídio e de pessoas que, cada vez com menos idade, entram em depressão. As necessidades do treinamento exigem que eduquemos as emoções para que as pessoas tornem-se aptas a lidar com frustrações, angustias e medos. Seguramente a Educação Emocional será útil para diminuir as emoções tidas como negativas, pois, se aprendermos a controlar a raiva, e procurarmos divulgar suas formas de controle no trabalho, escola, em casa e com os amigos, estaremos contribuindo para um mundo melhor. O treinamento é extremamente importante para que possamos buscar a autoconsciência, cujo objetivo é reconhecer sentimentos e reações, saber se são os pensamentos ou os sentimentos que governam uma decisão e que a autoconsciência também se da no reconhecimento de nossas forças e fraquezas, na possibilidade de nos vermos a uma luz positiva, mas realista. É importante dar ênfase no controle das emoções: Compreender o que está por trás de um sentimento (por exemplo, a mágoa que dispara a raiva ) e aprender como lidar com ansiedades, ira e tristezas e ainda assumir a responsabilidade por decisões e atos e cumprir os compromissos. Uma aptidão social fundamental é a empatia, ou seja, a compreensão dos sentimentos dos outros e a adoção da perspectiva deles, e o