Nada a fazer
Nesta fase, o empreendedor deve estimar, da maneira mais realista possível, o valor de todos os bens materiais que vai precisar para lançar o seu negócio ou, no caso de se tratar de uma empresa já existente, todos os bens que vão ser afectos à nova actividade. Os elementos a incluir são, nomeadamente:
Os edifícios (escritórios, fábricas, armazéns, se pertencerem à empresa)
Equipamentos básicos (máquinas, etc.)
Equipamentos de transporte (viaturas, etc.)
Equipamentos administrativos (mobiliário, etc.)
Nesta etapa, é útil imaginar o funcionamento da futura empresa e de todos os que nela virão a trabalhar, e listar assim todos os elementos que serão necessários para a laboração num determinado dia ou mês. Obtêm-se assim um rol de todos os bens corpóreos de que a empresa irá precisar, e pode decidir o que vai adquirir e o que vai alugar.
Numa segunda fase, será necessário estimar o valor de todos esses activos, o que poderá ser feito
Comparando preços no mercado e escolhendo o equipamento mais adequado;
Pedindo orçamentos aos fornecedores, para os investimentos de maior volume.
É importante não esquecer de indicar o valor real de aquisição, com custos acrescidos, por exemplo devido ao transporte, e com o IVA.
Passo 2 - Calcular as imobilizações incorpóreas e despesas plurianuais
Além de todas as imobilizações corpóreas, os empreendedores devem incorrer numa série de outras despesas na fase de lançamento da nova empresa. Estas podem dividir-se em dois grupos: as requeridas por lei e as decorrentes do negócio.
Em relação aos custos legais de lançamento, podem incluir-se:
Elaboração de estatutos
Declarações
Registos
Publicações.
Para esta fase é importante contar com algum apoio externo, por parte de um advogado ou ainda nos Centros de Formalidades das Empresas.
Em relação às despesas resultantes da própria actividade e do posicionamento no mercado, elas vão variar bastante de empresa para