Nada superou a gestão cientifica
O que faz a gestão científica permanecer viva e ativa no século XXI, em plena era de tantos avanços tecnológicos? A Gestão Científica para alguns gurus da administração é considerada um grande benefício à humanidade e continua sendo bastante utilizada nos dias atuais. Muitos discordam dessa teoria de Taylor por acreditar que essa gestão era desumana, que não considerava as necessidades individuais do trabalhador, vendo-o apenas como peça de um sistema que não podia interferir. Na segunda metade do século XX surgiram novos modelos de gestão que tentaram superar a Gestão Científica por modelos mais humanos e descentralizados. Entretanto, a Administração Científica tem a preocupação de determinar e padronizar os processos e se fundamenta em quatro princípios. - Princípio do planejamento: consiste em substituir o critério individual, improvisado e o empirismo por métodos planejados e testados. - Princípio do preparo: consiste em selecionar trabalhadores de acordo com suas aptidões, prepara-los e treiná-los para produzirem mais e melhor, de acordo com os métodos planejados. - Princípio do controle: Consiste em controlar o trabalho para se certificar de que o mesmo está sendo executado de acordo com o método estabelecido. - Princípio da execução: Consiste em distribuir distintamente as atribuições e as responsabilidades para que a execução do trabalho seja o mais disciplinado possível. Depois da Gestão Científica surgiram alguns modelos de gestão; entre eles; Gestão Participativa, Gestão da Qualidade, Gestão por Processos, Gestão de Conhecimento, Gestão por competência e Gestão de Pessoas. Porém, isso não significa que atualmente as empresas sejam totalmente liberais com seus recursos humanos em termo de planejamento, controle e execução de processos. Apesar das novas formas de gestão ter um discurso de maior participação dos colaboradores, na prática, esses modelos de