Mudança do estilo arquitetônico após a primeira guerra mundial

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Arquitetura Racionalista

• O Racionalismo aparece na Filosofia moderna com René Descartes (1596-1650). A obra de Descartes é considerada fundamental para a criação do mundo moderno. Para o racionalista, toda “verdade” provém da “razão”; este é o seu lema principal.

• A Arquitetura Racionalista foi introduzida na Europa no início do século XX.

• O Racionalismo sempre foi a orientação predominante na Arquitetura ocidental, mas a partir do movimento moderno e sobretudo nos escritos teóricos, buscou um lugar absoluto e intolerante. É certo que a maioria dos grandes mestres - Gropius, Le Corbusier, Mies - eram racionalistas militantes e todos os movimentos e escolas de vanguarda (Purismo, Neoplasticismo, Bauhaus, Construtivismo soviético) preferiam as certezas da “razão” à indeterminação da “experiência”.

• Forte idéia de que a forma artística deriva de um método ou problema previamente definido, o que leva à correspondência entre forma e função.

• A interferência cubista trás características do uso sistemático de formas elementares na composição arquitetônica de modo a obter simetria, equilíbrio e regularidade no conjunto projetado. Multiplicidade de superfícies. Grande presença de ângulos retos.

• Utilização de novos materiais, estrutura aparente, coberturas planas, despojamento na ornamentação, grandes superfícies envidraçadas e maior preocupação com o espaço interno do edifício.

• A arquitetura de Le Corbusier é ancorada no plano racional e na funcionalidade. Os cinco elementos que definem seu programa são os pilotis (colunas ou pilares de sustentação de um prédio), a planta livre (livre locação das paredes), o terraço-jardim, a fachada livre (fachada com abertura máxima, podendo ser utilizado o vidro, o elemento vazado como fechamento ou mesmo o vão aberto) e as janelas horizontais. Uso racional dos materiais, métodos econômicos de construção, linguagem formal sem ornamentos e diálogo

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