Motivação
“A palavra motivação deriva do latim motivus, movere que significa mover. Em seu sentido original, a palavra indica o processo pelo qual o comportamento humano é, estimulado, estimulado ou energizado por algum tipo de motivo ou razão. Motivo, motor e emoção são palavras que têm a mesma raiz.” (Maximiano (2004, p. 268).
Robbins (2004, p. 152) aponta três teorias específicas que foram formuladas, que embora sejam hoje muito questionadas em termos de sua validade, são ainda provavelmente as explicações mais conhecidas sobre a motivação dos trabalhadores: as teorias são a Hierarquia das Necessidades, as Teorias X e Y e a Teoria dos Dois Fatores.
Segundo Chiavenato (1994, 101) "as necessidades ou motivos não são estáticos; ao contrário são forças dinâmicas e persistentes que provocam comportamentos". São muitos os aspectos da vida que fazem com que as necessidades ou motivos pelos quais as pessoas têm determinado comportamento variem ao longo da sua existência. Para o autor, por ser a motivação humana orientada pelas diferentes necessidades, ela é cíclica, pois a satisfação de algumas necessidades é temporal e passageira. Como a motivação está ligada ao processo de compreensão do comportamento humano e por serem as pessoas diferentes, a motivação varia de indivíduo para indivíduo, as necessidades e expectativas variam, produzindo diferentes padrões de comportamento, valores sociais, expectativas e o que é mais complexo e que estes variam na mesma pessoa ao longo do tempo.
Segundo Chiavenato (1994, p.105) “enquanto Maslow fundamenta sua teoria da motivação nas diferentes necessidades humanas (abordagem intra-orientada), Herzberg alicerça sua teoria noambiente externo e no trabalho do indivíduo (abordagem extra-orientada)” . As abordagens de Maslow e Herzberg estariam inseridas no que Stoner (1982) denominou de teorias do conteúdo, pois se concentram no “objeto” da motivação. De acordo com o autor, existem ainda as teorias de